Cuba na década de 1960. A revolução triunfou e dois jovens, aparentemente sem nada em comum, ficam amigos. Pedro Juan é atlético e fortão. Fabián é frágil, assustadiço e míope, toca piano, e é homossexual.
Felipe está com gripe e não para de espirrar, porém não quer tomar o remédio que o fará sarar. Os remédios dos seus amigos são muito loucos, e por isso não parece se curar nem um pouco. Coitado do Felipe, que não consegue livrar-se da gripe!
Uma jornada aparentemente normal e corrente que inclui as últimas horas da vida de quatro poetas: Cesare Pavese, Alejandra Pizarnik, Anne Sexton e Gabriel Ferrater.
Uma estrada perto da fronteira portuguesa, junho de 1977. Juan e Rosa, ainda adolescentes, têm uma consulta em uma clínica de aborto clandestina, mas um acidente os impede de chegar ao seu destino.
Humanos frágeis apresenta um elenco de personagens e situações variadas, prosseguindo com sua reflexão sobre a perplexidade da rápidez fluxo do tempo humano.
Um noir surreal, uma comédia bizarra, aterrorizante e pura. Uma Madri singular é mais uma vez o cenário da narrativa do autor. Desta vez, o protagonista é um comediante apelidado de Castor, famoso por seus monólogos na televisão.
Mario faleceu inesperadamente. Sozinha, naquela noite de vigília, sua esposa, Carmen, fala com ele por cinco horas. E durante esse tempo Mario permanece imóvel, em silêncio... Mas mesmo estando morto ele não deixa de escutar o monólogo da mulher.
É uma bela história. Da descrição à poesia. É uma história universal. Da imagem ao ideal e à essência. É uma história mágica. O que seremos já foi visto antes. É uma história de ensinamentos. O caminho sempre espera que voltemos.