A que se devia a fé excêntrica que o escritor Arthur Conan Doyle tinha nas fadas, tão incompatível com o espírito analítico da sua principal criação? Como Peter Pan se virou sem Sininho quando esta foi irremediavelmente banida da Terra do Nunca? Ahab morreu depois de mergulhar no oceano, preso no dorso de Moby Dick com o cabo do seu próprio arpão? De que meios se valeu realmente o Dr. Frankenstein para dar vida à sua terrível criatura? Qual era o motivo final dos crimes de Jack, o Estripador? O que o Grilo Falante levava na sua misteriosa maleta? Existe alguma relação entre todas essas histórias? As respostas para estas e muitas outras perguntas serão detalhadas ao longo deste romance, uma sucessão de cartas e confissões e diários de imaginação transbordante e estilo inigualável. “Um magnífico exercício de imaginação e conhecimento literário”. LA NUEVA ESPAÑA