Empar Fernández (Barcelona, 1962) alterna a docência com a escrita, de ficção e de não ficção. Com seu primeiro romance, "Horácio na memória", ganha o prêmio Cáceres. Em 2004, começa sua colaboração literária com Pablo Bonell Goytisolo, e juntos publicam "Cienfuegos", 17 agosto, "As coisas da morte", "Sangue ruim", "Um mau dia para morrer" e "O olhar infinito". Finalista do IX Prêmio Unicaja de Romance Fernando Quiñones com "O louco das bonecas". Posteriormente publica, entre outros, "Filhos da derrota", "A cicatriz" (prêmio Rejadorada de Conto) e "Mentiras capitais". Finalista, também, do prêmio Medellín Negro 2013 e do Ciudad de Carmona 2014. Com A última chamada, foi finalista do prêmio Valência Negra 2015. Seu romance anterior, "Maldita verdade" (2016), recebeu o prêmio Tenerife Noir, o Cubelles Noir e foi finalista do prêmio Hammet de melhor romance policial em castelhano.